O Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais (PT-MG) reunidos no dia quinze de março de 2008 no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (CREA-MG), localizado na Avenida Álvares Cabral, 1600, Bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte, aprovou a seguinte resolução no que se refere a conjuntura política e a política de alianças a ser implementada nas Eleições Municipais de 2008.
As eleições municipais de outubro acontecerão sob o enorme sucesso do governo Lula. O crescimento do país, fruto da melhoria da renda dos assalariados, da oferta de empregos, do Plano de Aceleração do Crescimento, das políticas sociais, criam um ambiente propício para debater com a sociedade os rumos de nossas cidades. Estamos consolidando nosso projeto anti-neoliberal e devemos, nessas eleições, politizar o debate acerca do modelo de desenvolvimento que queremos para o Brasil – mais estado a serviço do povo, mais cidadania, mais direitos, mais justiça social. Os temas da sustentabilidade do crescimento e do papel dos municípios no desenvolvimento nacional, da necessidade de uma profunda reforma política e da participação popular devem ser centrais no nosso discurso de campanha, traduzidos para o contexto de cada localidade. O PT é o nosso grande instrumento de transformação, da implementação do nosso projeto onde há prevalência do coletivo do partido, sobre as pessoas.Vencemos as duas últimas grandes disputas de rumo da política nacional, em 2002 e 2006. O nosso atual desafio é identificar o PT nos municípios com os projetos e programas do Governo Lula para atingirmos o melhor desempenho nas eleições de 2008. Assim agiremos localmente para construir uma nova Minas Gerais e nos prepararemos para a continuidade da mudança em 2010. O Governo Aécio não se coaduna com o que o PT quer para Minas Gerais e muito menos para o Brasil. Reafirmamos nossa oposição programática ao governo estadual, conforme Resolução do 3º Congresso Estadual, em razão de ações como: mínimos investimentos na área social, ausência de participação popular, falta de transparência no gasto público e sua concepção de estado mínimo.A Direção Estadual, observado o estatuto, promoverá o diálogo para que onde o PT governa as prévias sejam evitadas e, ainda, trabalhará para que o partido em todo o estado lance candidatos a prefeito(a), vices e a vereadores(as), fortalecendo o 13 e nossas marcas principais, tendo como referência prática os êxitos de nossas atuais administrações.Nossos aliados, considerando a realidade local, devem ser prioritariamente aqueles do campo democrático e popular, tradicionalmente – o PCdoB, o PSB e o PDT. Os demais partidos que dão sustentação ao governo Lula também estão inseridos no nosso campo de alianças, em especial o PMDB.
Já os partidos que fazem oposição ao governo Lula – o PSDB, o DEM e o PPS – estão fora desse campo.
As eleições municipais de outubro acontecerão sob o enorme sucesso do governo Lula. O crescimento do país, fruto da melhoria da renda dos assalariados, da oferta de empregos, do Plano de Aceleração do Crescimento, das políticas sociais, criam um ambiente propício para debater com a sociedade os rumos de nossas cidades. Estamos consolidando nosso projeto anti-neoliberal e devemos, nessas eleições, politizar o debate acerca do modelo de desenvolvimento que queremos para o Brasil – mais estado a serviço do povo, mais cidadania, mais direitos, mais justiça social. Os temas da sustentabilidade do crescimento e do papel dos municípios no desenvolvimento nacional, da necessidade de uma profunda reforma política e da participação popular devem ser centrais no nosso discurso de campanha, traduzidos para o contexto de cada localidade. O PT é o nosso grande instrumento de transformação, da implementação do nosso projeto onde há prevalência do coletivo do partido, sobre as pessoas.Vencemos as duas últimas grandes disputas de rumo da política nacional, em 2002 e 2006. O nosso atual desafio é identificar o PT nos municípios com os projetos e programas do Governo Lula para atingirmos o melhor desempenho nas eleições de 2008. Assim agiremos localmente para construir uma nova Minas Gerais e nos prepararemos para a continuidade da mudança em 2010. O Governo Aécio não se coaduna com o que o PT quer para Minas Gerais e muito menos para o Brasil. Reafirmamos nossa oposição programática ao governo estadual, conforme Resolução do 3º Congresso Estadual, em razão de ações como: mínimos investimentos na área social, ausência de participação popular, falta de transparência no gasto público e sua concepção de estado mínimo.A Direção Estadual, observado o estatuto, promoverá o diálogo para que onde o PT governa as prévias sejam evitadas e, ainda, trabalhará para que o partido em todo o estado lance candidatos a prefeito(a), vices e a vereadores(as), fortalecendo o 13 e nossas marcas principais, tendo como referência prática os êxitos de nossas atuais administrações.Nossos aliados, considerando a realidade local, devem ser prioritariamente aqueles do campo democrático e popular, tradicionalmente – o PCdoB, o PSB e o PDT. Os demais partidos que dão sustentação ao governo Lula também estão inseridos no nosso campo de alianças, em especial o PMDB.
Já os partidos que fazem oposição ao governo Lula – o PSDB, o DEM e o PPS – estão fora desse campo.
Eventuais coligações com estes partidos só poderão ser realizadas com autorização prévia da DE, cabendo recurso ao DN.
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